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A renúncia será um privilégio para você. 

O sofrimento glorificará sua vida. 

A prova dilatará seus poderes. 

O trabalho constituirá título de confiança em seu caminho. 

O sacrifício sublimará seus impulsos. 

A enfermidade do corpo será remédio salutar para a sua alma. 

A calúnia lhe honrará a tarefa. 

A perseguição será motivo para que você abençoe a muitos. 

A angústia purificará suas esperanças. 

O mal convocará seu espírito à prática do bem. 

O ódio desafiar-lhe-á o coração aos testemunhos de amor. 

A Terra, com os seus contrastes e renovações incessantes, representará bendita escola de aprimoramento individual, em cujas lições purificadoras deixará você o egoísmo para sempre esmagado. 


Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier
A renúncia será um privilégio para você. 

O sofrimento glorificará sua vida. 

A prova dilatará seus poderes. 

O trabalho constituirá título de confiança em seu caminho. 

O sacrifício sublimará seus impulsos. 

A enfermidade do corpo será remédio salutar para a sua alma. 

A calúnia lhe honrará a tarefa. 

A perseguição será motivo para que você abençoe a muitos. 

A angústia purificará suas esperanças. 

O mal convocará seu espírito à prática do bem. 

O ódio desafiar-lhe-á o coração aos testemunhos de amor. 

A Terra, com os seus contrastes e renovações incessantes, representará bendita escola de aprimoramento individual, em cujas lições purificadoras deixará você o egoísmo para sempre esmagado. 


Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier
A renúncia será um privilégio para você. 

O sofrimento glorificará sua vida. 

A prova dilatará seus poderes. 

O trabalho constituirá título de confiança em seu caminho. 

O sacrifício sublimará seus impulsos. 

A enfermidade do corpo será remédio salutar para a sua alma. 

A calúnia lhe honrará a tarefa. 

A perseguição será motivo para que você abençoe a muitos. 


A angústia purificará suas esperanças. 

O mal convocará seu espírito à prática do bem. 

O ódio desafiar-lhe-á o coração aos testemunhos de amor. 

A Terra, com os seus contrastes e renovações incessantes, representará bendita escola de aprimoramento individual, em cujas lições purificadoras deixará você o egoísmo para sempre esmagado. 


Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier
Bernardino da Silva Moreira
Antes de entrarmos no mérito da questão, necessário se faz a conceituação da palavra alma, para que nosso pensamento seja claro e objetivo, embasado no bom-senso kardequiano, através da magistral “Introdução ao Estudo da Doutrina dos Espíritos”, inserida em “O Livro dos Espíritos”, onde no inciso II, explica o Codificador Espírita:
“Segundo uns, a alma é o princípio da vida material orgânica. Não tem existência própria e se aniquila com a vida: é o materialismo puro”.
Com esta conceituação de alma, poderíamos dizer que as plantas, os animais e os homens teriam alma, mas incorreríamos em erro, pois com essa opinião estaríamos fazendo da alma efeito e não causa. Outra opinião seria:
“Pensam outros que a alma é o princípio da inteligência universal do qual cada ser absorve uma certa porção”.

Com esta opinião, espiritualista panteísta, descartaríamos o materialismo, mas, não resolveríamos a questão, pois, seríamos como gotas no oceano, sem individualidade, sem consciência de nós mesmos, seríamos centelhas da grande alma universal. Apesar de diferir da opinião procedente por não confundir princípio vital com princípio espiritual, os profitentes desta crença não explicam, complicam, pois confundem o todo com as partes ou o contrário se preferirem.
E para finalizarmos vamos a terceira opinião:
“Segundo outros, finalmente, a alma é um ser moral, distinto, independente da matéria e que conserva sua individualidade após a morte”.
Sem dúvida esta é a opinião mais aceita e vai ao encontro das crenças instintivas, aceita na antiguidade e atestada por historiadores e antropólogos. Nem materialismo, nem panteísmo, mas espiritualismo, porque a alma deixa de ser efeito e passa a ser causa.
Daí conclui o Codificador:
“A fim de evitar todo equívoco, seria necessário restringir-se a acepção do termo alma a uma daqueles idéias. A escolha é indiferente;o que se faz mister é o entendimento, entre todos, reduzindo-se o problema a uma simples questão de convenção. Julgamos mais lógico tomá-lo na sua acepção vulgar e por isso chamamos ALMA ao Ser imaterial, e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo”.
Diante do exposto podemos avaliar a questão, concluindo que o termo “alma”, é ambíguo, pois, não expõe uma opinião ou sistema, mas sim, um proteu, como expõe o Codificador espírita nas linhas claras e precisas do seu pensamento.
E para maior clareza da tese em questão, Allan Kardec, o Espírita por excelência, encerra este assunto polêmico com as palavras:
“Evitar-se-ia igualmente a confusão, embora usando-se do termo alma nos três, desde que se lhe acrescentasse um qualificativo especificando o ponto de vista em que se está colocado, ou a aplicação que se faz da palavra. Esta teria, então, um caráter genérico, designando, ao mesmo tempo, o princípio da vida material, o da inteligência e o do senso moral, que se distinguiriam mediante um atributo, como os gases, por exemplo, que se distinguem aditando-se ao termo genérico as palavras hidrogênio, oxigênio, ou azoto. Poder-se-ia, assim, dizer, e talvez fosse o melhor, a alma vital – indicando o princípio da vida material; a alma intelectual – o princípio da inteligência, e a alma espírita – o da nossa, individualidade após a morte. Como se vê, tudo isto não passa de uma questão de palavras, mas questão muito importante quando se trata de nos fazermos entendidos. De conformidade com essa maneira de falar, a alma vital seria comum a todos os seres orgânicos: plantas, animais e homens; a alma intelectual pertenceria aos animais e aos homens; e a alma espírita somente ao homem.”
Se as instruções dadas por Allan Kardec, fossem incorporadas no estudo metódico de todas instituições espíritas, questões como essa, não seriam motivo para discussões intermináveis dos detentores da palavra inflamada que incendeia os meios ditos espíritas, que valoriza o romance preterindo as obras básicas da Codificação em completo alienamento da Doutrina Espírita.
Mas, afinal, os animais tem alma?
Deixaremos a resposta em pauta, para os Espíritos superiores, que nas questões 597 e 598 de “O Livro dos Espíritos”, diante das perguntas de Kardec, advertem:
“Pois que os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio independente da matéria?
- Há e que sobrevive ao corpo.
Será esse princípio uma alma semelhante à do homem?
- É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus.
Após, a morte, conserva a alma dos animais a sua individualidade e a consciência de si mesma?
“Conserva sua individualidade; quanto à consciência do seu Eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado latente.”
Sem comentários, encerramos, esperando que o bom-senso kardequiano e a sabedoria dos Espíritos superiores, ilumine nossa casa mental, tocando os nossos corações, porque somos seres em evolução e o que realmente importa é o respeito a vida em todos os níveis.
(Publicado no CORREIO FRATERNO DO ABC, Ano XXXIV, Nº 370, Novembro de 2001 e republicado no Nº 374, Março de 2002)







Bernardino da Silva Moreira

Antes de entrarmos no mérito da questão, necessário se faz a conceituação da palavra alma, para que nosso pensamento seja claro e objetivo, embasado no bom-senso kardequiano, através da magistral “Introdução ao Estudo da Doutrina dos Espíritos”, inserida em “O Livro dos Espíritos”, onde no inciso II, explica o Codificador Espírita:
“Segundo uns, a alma é o princípio da vida material orgânica. Não tem existência própria e se aniquila com a vida: é o materialismo puro”.

Com esta conceituação de alma, poderíamos dizer que as plantas, os animais e os homens teriam alma, mas incorreríamos em erro, pois com essa opinião estaríamos fazendo da alma efeito e não causa. Outra opinião seria:
“Pensam outros que a alma é o princípio da inteligência universal do qual cada ser absorve uma certa porção”.
Com esta opinião, espiritualista panteísta, descartaríamos o materialismo, mas, não resolveríamos a questão, pois, seríamos como gotas no oceano, sem individualidade, sem consciência de nós mesmos, seríamos centelhas da grande alma universal. Apesar de diferir da opinião procedente por não confundir princípio vital com princípio espiritual, os profitentes desta crença não explicam, complicam, pois confundem o todo com as partes ou o contrário se preferirem.
E para finalizarmos vamos a terceira opinião:
“Segundo outros, finalmente, a alma é um ser moral, distinto, independente da matéria e que conserva sua individualidade após a morte”.
Sem dúvida esta é a opinião mais aceita e vai ao encontro das crenças instintivas, aceita na antiguidade e atestada por historiadores e antropólogos. Nem materialismo, nem panteísmo, mas espiritualismo, porque a alma deixa de ser efeito e passa a ser causa.
Daí conclui o Codificador:
“A fim de evitar todo equívoco, seria necessário restringir-se a acepção do termo alma a uma daqueles idéias. A escolha é indiferente;o que se faz mister é o entendimento, entre todos, reduzindo-se o problema a uma simples questão de convenção. Julgamos mais lógico tomá-lo na sua acepção vulgar e por isso chamamos ALMA ao Ser imaterial, e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo”.
Diante do exposto podemos avaliar a questão, concluindo que o termo “alma”, é ambíguo, pois, não expõe uma opinião ou sistema, mas sim, um proteu, como expõe o Codificador espírita nas linhas claras e precisas do seu pensamento.
E para maior clareza da tese em questão, Allan Kardec, o Espírita por excelência, encerra este assunto polêmico com as palavras:
“Evitar-se-ia igualmente a confusão, embora usando-se do termo alma nos três, desde que se lhe acrescentasse um qualificativo especificando o ponto de vista em que se está colocado, ou a aplicação que se faz da palavra. Esta teria, então, um caráter genérico, designando, ao mesmo tempo, o princípio da vida material, o da inteligência e o do senso moral, que se distinguiriam mediante um atributo, como os gases, por exemplo, que se distinguem aditando-se ao termo genérico as palavras hidrogênio, oxigênio, ou azoto. Poder-se-ia, assim, dizer, e talvez fosse o melhor, a alma vital – indicando o princípio da vida material; a alma intelectual – o princípio da inteligência, e a alma espírita – o da nossa, individualidade após a morte. Como se vê, tudo isto não passa de uma questão de palavras, mas questão muito importante quando se trata de nos fazermos entendidos. De conformidade com essa maneira de falar, a alma vital seria comum a todos os seres orgânicos: plantas, animais e homens; a alma intelectual pertenceria aos animais e aos homens; e a alma espírita somente ao homem.”
Se as instruções dadas por Allan Kardec, fossem incorporadas no estudo metódico de todas instituições espíritas, questões como essa, não seriam motivo para discussões intermináveis dos detentores da palavra inflamada que incendeia os meios ditos espíritas, que valoriza o romance preterindo as obras básicas da Codificação em completo alienamento da Doutrina Espírita.
Mas, afinal, os animais tem alma?
Deixaremos a resposta em pauta, para os Espíritos superiores, que nas questões 597 e 598 de “O Livro dos Espíritos”, diante das perguntas de Kardec, advertem:
“Pois que os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio independente da matéria?
- Há e que sobrevive ao corpo.
Será esse princípio uma alma semelhante à do homem?
- É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus.
Após, a morte, conserva a alma dos animais a sua individualidade e a consciência de si mesma?
“Conserva sua individualidade; quanto à consciência do seu Eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado latente.”
Sem comentários, encerramos, esperando que o bom-senso kardequiano e a sabedoria dos Espíritos superiores, ilumine nossa casa mental, tocando os nossos corações, porque somos seres em evolução e o que realmente importa é o respeito a vida em todos os níveis.
(Publicado no CORREIO FRATERNO DO ABC, Ano XXXIV, Nº 370, Novembro de 2001 e republicado no Nº 374, Março de 2002)







Bernardino da Silva Moreira
Antes de entrarmos no mérito da questão, necessário se faz a conceituação da palavra alma, para que nosso pensamento seja claro e objetivo, embasado no bom-senso kardequiano, através da magistral “Introdução ao Estudo da Doutrina dos Espíritos”, inserida em “O Livro dos Espíritos”, onde no inciso II, explica o Codificador Espírita:
“Segundo uns, a alma é o princípio da vida material orgânica. Não tem existência própria e se aniquila com a vida: é o materialismo puro”.

Com esta conceituação de alma, poderíamos dizer que as plantas, os animais e os homens teriam alma, mas incorreríamos em erro, pois com essa opinião estaríamos fazendo da alma efeito e não causa. Outra opinião seria:
“Pensam outros que a alma é o princípio da inteligência universal do qual cada ser absorve uma certa porção”.

Com esta opinião, espiritualista panteísta, descartaríamos o materialismo, mas, não resolveríamos a questão, pois, seríamos como gotas no oceano, sem individualidade, sem consciência de nós mesmos, seríamos centelhas da grande alma universal. Apesar de diferir da opinião procedente por não confundir princípio vital com princípio espiritual, os profitentes desta crença não explicam, complicam, pois confundem o todo com as partes ou o contrário se preferirem.
E para finalizarmos vamos a terceira opinião:
“Segundo outros, finalmente, a alma é um ser moral, distinto, independente da matéria e que conserva sua individualidade após a morte”.
Sem dúvida esta é a opinião mais aceita e vai ao encontro das crenças instintivas, aceita na antiguidade e atestada por historiadores e antropólogos. Nem materialismo, nem panteísmo, mas espiritualismo, porque a alma deixa de ser efeito e passa a ser causa.
Daí conclui o Codificador:
“A fim de evitar todo equívoco, seria necessário restringir-se a acepção do termo alma a uma daqueles idéias. A escolha é indiferente;o que se faz mister é o entendimento, entre todos, reduzindo-se o problema a uma simples questão de convenção. Julgamos mais lógico tomá-lo na sua acepção vulgar e por isso chamamos ALMA ao Ser imaterial, e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo”.
Diante do exposto podemos avaliar a questão, concluindo que o termo “alma”, é ambíguo, pois, não expõe uma opinião ou sistema, mas sim, um proteu, como expõe o Codificador espírita nas linhas claras e precisas do seu pensamento.
E para maior clareza da tese em questão, Allan Kardec, o Espírita por excelência, encerra este assunto polêmico com as palavras:
“Evitar-se-ia igualmente a confusão, embora usando-se do termo alma nos três, desde que se lhe acrescentasse um qualificativo especificando o ponto de vista em que se está colocado, ou a aplicação que se faz da palavra. Esta teria, então, um caráter genérico, designando, ao mesmo tempo, o princípio da vida material, o da inteligência e o do senso moral, que se distinguiriam mediante um atributo, como os gases, por exemplo, que se distinguem aditando-se ao termo genérico as palavras hidrogênio, oxigênio, ou azoto. Poder-se-ia, assim, dizer, e talvez fosse o melhor, a alma vital – indicando o princípio da vida material; a alma intelectual – o princípio da inteligência, e a alma espírita – o da nossa, individualidade após a morte. Como se vê, tudo isto não passa de uma questão de palavras, mas questão muito importante quando se trata de nos fazermos entendidos. De conformidade com essa maneira de falar, a alma vital seria comum a todos os seres orgânicos: plantas, animais e homens; a alma intelectual pertenceria aos animais e aos homens; e a alma espírita somente ao homem.”
Se as instruções dadas por Allan Kardec, fossem incorporadas no estudo metódico de todas instituições espíritas, questões como essa, não seriam motivo para discussões intermináveis dos detentores da palavra inflamada que incendeia os meios ditos espíritas, que valoriza o romance preterindo as obras básicas da Codificação em completo alienamento da Doutrina Espírita.
Mas, afinal, os animais tem alma?
Deixaremos a resposta em pauta, para os Espíritos superiores, que nas questões 597 e 598 de “O Livro dos Espíritos”, diante das perguntas de Kardec, advertem:
“Pois que os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, haverá neles algum princípio independente da matéria?
- Há e que sobrevive ao corpo.
Será esse princípio uma alma semelhante à do homem?
- É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus.
Após, a morte, conserva a alma dos animais a sua individualidade e a consciência de si mesma?
“Conserva sua individualidade; quanto à consciência do seu Eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado latente.”
Sem comentários, encerramos, esperando que o bom-senso kardequiano e a sabedoria dos Espíritos superiores, ilumine nossa casa mental, tocando os nossos corações, porque somos seres em evolução e o que realmente importa é o respeito a vida em todos os níveis.
(Publicado no CORREIO FRATERNO DO ABC, Ano XXXIV, Nº 370, Novembro de 2001 e republicado no Nº 374, Março de 2002)
Aluney Elferr Albuquerque Silva

Cada um de nós necessita reencontrar com nossos valores internos, e essa busca verdadeiramente só será possível através de momentos que, em ficando sozinhos possamos viajar interiormente e localizar nossos potenciais latentes, essa viagem poderá ser longa para alguns, todavia deve ser iniciada com vistas no bem maior - o autoconhecimento.


Visto por este ângulo, poderemos inclusive, com esta prática alcançar mais saúde e equilíbrio de nosso ser.

1º Passo

- Deite-se ou sente-se de maneira que não fique com nenhuma região do corpo contraída, ou em utilidade forçada. Tire a bolsa do colo (no caso de estar sentada). Feche os olhos, pois que com os mesmos fechados facilita a concentração. Não esqueça de desapertar os sapatos, cintos, camisas e outros que dificultem o bom relaxamento e inclusive a circulação sangüínea.

2º Passo

- Após o primeiro passo, vamos iniciar deixando a música penetrar em nosso íntimo, sem pensar em nada, esvaziemos nossa mente, vamos planar..

Iniciemos o controle respiratório. Inspiração, manter por alguns minutos os pulmões cheios de ar, e depois expiração, esvaziar vagarosamente os Pulmões.

3º Passo

- Mantendo o controle da respiração, de maneira pausada, vamos inciar buscando imaginar o circuito do oxigênio em nosso ser, em nosso organismo, mentalizando esse processo iniciando em seus pulmões, logo em seguida envolvendo seu coração, seus braços, pernas, cabeça, sistema nervoso, coluna (onde se fixam todas as suas tensões), enfim os órgãos necessários para o bom funcionamento da vida. Não esquecer que em nossa respiração, ou melhor, no ar que respiramos, é bom que mentalizemos que por nossas narinas junto com o ar, penetram saúde, luz, paz e harmonia.

4º Passo

- Agora, já mais relaxada, vislumbre uma luz sobre sua cabeça, essa luz é azul (simbologia de saúde e harmonia), dela deverá sair faíscas e essas faíscas vão paulatinamente penetrando em sua cabeça e inundando seu organismo. (Não esqueça de manter a respiração pausada), a luz preenche sua cabeça, pescoço, peito (envolvendo coração, pulmões, estomago, e todos os outros órgãos), braços, sistema genésico, pernas e etc. Neste momento você é totalmente preenchida pela luz azul, você é azul (ou seja, você esta totalmente embebida pela energia da saúde e paz). Você é SAÚDE E PAZ

5º Passo

- Agora deitada, sinta-se energizada, onde por todo o ser organismo interno e externo você é totalmente saúde e paz, sinta vagarosamente suas mãos, pés, pernas, batimento cardíaco, respiração, cabeça, tudo neste momento é energia, você esta totalmente energizada pela saúde e paz, Jesus esta mais próximo de você, pois você neste momento busca o seu EU interior, onde se localiza toda a saúde, paz, religiosidade. Tudo em seu corpo esta harmonizado, seu sistema venoso não encontra bloqueio para levar a todas as partes de seu corpo essa energia benéfica.

Você deverá neste momento dizer interiormente: EU SOU SAÚDE, EU SOU PAZ, EU SOU HARMONIA, EU SOU AMOR, EU SOU IMPORTANTE, EU SOU BELA, EU SOU SAÚDE, EU SOU EQUILÍBRIO. (caso queira use somente uma dessas frases e não todas, para massificar a interiorização)

6º Passo

- Mantenha-se em paz, você poderá neste momento fazer uma prece, e envolver seus pedidos mais íntimos. Após a prece, comece a mexer vagarosamente seus membros, começando pelas mãos, braços, pernas e pés, sempre vagarosamente, agora abra os olhos e mantenha-se em paz. Continue respirando cadenciadamente e harmonicamente, caso esteja na hora de dormir, beba um copo de água e durma em paz, caso não seja hora de dormir, faça coisas suaves, não veja filmes violentos e leia livros altruístas.

SEJA FELIZ.!
Aluney Elferr Albuquerque Silva

Cada um de nós necessita reencontrar com nossos valores internos, e essa busca verdadeiramente só será possível através de momentos que, em ficando sozinhos possamos viajar interiormente e localizar nossos potenciais latentes, essa viagem poderá ser longa para alguns, todavia deve ser iniciada com vistas no bem maior - o autoconhecimento.


Visto por este ângulo, poderemos inclusive, com esta prática alcançar mais saúde e equilíbrio de nosso ser.

1º Passo

- Deite-se ou sente-se de maneira que não fique com nenhuma região do corpo contraída, ou em utilidade forçada. Tire a bolsa do colo (no caso de estar sentada). Feche os olhos, pois que com os mesmos fechados facilita a concentração. Não esqueça de desapertar os sapatos, cintos, camisas e outros que dificultem o bom relaxamento e inclusive a circulação sangüínea.

2º Passo

- Após o primeiro passo, vamos iniciar deixando a música penetrar em nosso íntimo, sem pensar em nada, esvaziemos nossa mente, vamos planar..

Iniciemos o controle respiratório. Inspiração, manter por alguns minutos os pulmões cheios de ar, e depois expiração, esvaziar vagarosamente os Pulmões.

3º Passo

- Mantendo o controle da respiração, de maneira pausada, vamos inciar buscando imaginar o circuito do oxigênio em nosso ser, em nosso organismo, mentalizando esse processo iniciando em seus pulmões, logo em seguida envolvendo seu coração, seus braços, pernas, cabeça, sistema nervoso, coluna (onde se fixam todas as suas tensões), enfim os órgãos necessários para o bom funcionamento da vida. Não esquecer que em nossa respiração, ou melhor, no ar que respiramos, é bom que mentalizemos que por nossas narinas junto com o ar, penetram saúde, luz, paz e harmonia.

4º Passo

- Agora, já mais relaxada, vislumbre uma luz sobre sua cabeça, essa luz é azul (simbologia de saúde e harmonia), dela deverá sair faíscas e essas faíscas vão paulatinamente penetrando em sua cabeça e inundando seu organismo. (Não esqueça de manter a respiração pausada), a luz preenche sua cabeça, pescoço, peito (envolvendo coração, pulmões, estomago, e todos os outros órgãos), braços, sistema genésico, pernas e etc. Neste momento você é totalmente preenchida pela luz azul, você é azul (ou seja, você esta totalmente embebida pela energia da saúde e paz). Você é SAÚDE E PAZ

5º Passo

- Agora deitada, sinta-se energizada, onde por todo o ser organismo interno e externo você é totalmente saúde e paz, sinta vagarosamente suas mãos, pés, pernas, batimento cardíaco, respiração, cabeça, tudo neste momento é energia, você esta totalmente energizada pela saúde e paz, Jesus esta mais próximo de você, pois você neste momento busca o seu EU interior, onde se localiza toda a saúde, paz, religiosidade. Tudo em seu corpo esta harmonizado, seu sistema venoso não encontra bloqueio para levar a todas as partes de seu corpo essa energia benéfica.

Você deverá neste momento dizer interiormente: EU SOU SAÚDE, EU SOU PAZ, EU SOU HARMONIA, EU SOU AMOR, EU SOU IMPORTANTE, EU SOU BELA, EU SOU SAÚDE, EU SOU EQUILÍBRIO. (caso queira use somente uma dessas frases e não todas, para massificar a interiorização)

6º Passo

- Mantenha-se em paz, você poderá neste momento fazer uma prece, e envolver seus pedidos mais íntimos. Após a prece, comece a mexer vagarosamente seus membros, começando pelas mãos, braços, pernas e pés, sempre vagarosamente, agora abra os olhos e mantenha-se em paz. Continue respirando cadenciadamente e harmonicamente, caso esteja na hora de dormir, beba um copo de água e durma em paz, caso não seja hora de dormir, faça coisas suaves, não veja filmes violentos e leia livros altruístas.

SEJA FELIZ.!
Aluney Elferr Albuquerque Silva

Cada um de nós necessita reencontrar com nossos valores internos, e essa busca verdadeiramente só será possível através de momentos que, em ficando sozinhos possamos viajar interiormente e localizar nossos potenciais latentes, essa viagem poderá ser longa para alguns, todavia deve ser iniciada com vistas no bem maior - o autoconhecimento.


Visto por este ângulo, poderemos inclusive, com esta prática alcançar mais saúde e equilíbrio de nosso ser.


1º Passo

- Deite-se ou sente-se de maneira que não fique com nenhuma região do corpo contraída, ou em utilidade forçada. Tire a bolsa do colo (no caso de estar sentada). Feche os olhos, pois que com os mesmos fechados facilita a concentração. Não esqueça de desapertar os sapatos, cintos, camisas e outros que dificultem o bom relaxamento e inclusive a circulação sangüínea.

2º Passo

- Após o primeiro passo, vamos iniciar deixando a música penetrar em nosso íntimo, sem pensar em nada, esvaziemos nossa mente, vamos planar..

Iniciemos o controle respiratório. Inspiração, manter por alguns minutos os pulmões cheios de ar, e depois expiração, esvaziar vagarosamente os Pulmões.

3º Passo

- Mantendo o controle da respiração, de maneira pausada, vamos inciar buscando imaginar o circuito do oxigênio em nosso ser, em nosso organismo, mentalizando esse processo iniciando em seus pulmões, logo em seguida envolvendo seu coração, seus braços, pernas, cabeça, sistema nervoso, coluna (onde se fixam todas as suas tensões), enfim os órgãos necessários para o bom funcionamento da vida. Não esquecer que em nossa respiração, ou melhor, no ar que respiramos, é bom que mentalizemos que por nossas narinas junto com o ar, penetram saúde, luz, paz e harmonia.

4º Passo

- Agora, já mais relaxada, vislumbre uma luz sobre sua cabeça, essa luz é azul (simbologia de saúde e harmonia), dela deverá sair faíscas e essas faíscas vão paulatinamente penetrando em sua cabeça e inundando seu organismo. (Não esqueça de manter a respiração pausada), a luz preenche sua cabeça, pescoço, peito (envolvendo coração, pulmões, estomago, e todos os outros órgãos), braços, sistema genésico, pernas e etc. Neste momento você é totalmente preenchida pela luz azul, você é azul (ou seja, você esta totalmente embebida pela energia da saúde e paz). Você é SAÚDE E PAZ

5º Passo

- Agora deitada, sinta-se energizada, onde por todo o ser organismo interno e externo você é totalmente saúde e paz, sinta vagarosamente suas mãos, pés, pernas, batimento cardíaco, respiração, cabeça, tudo neste momento é energia, você esta totalmente energizada pela saúde e paz, Jesus esta mais próximo de você, pois você neste momento busca o seu EU interior, onde se localiza toda a saúde, paz, religiosidade. Tudo em seu corpo esta harmonizado, seu sistema venoso não encontra bloqueio para levar a todas as partes de seu corpo essa energia benéfica.

Você deverá neste momento dizer interiormente: EU SOU SAÚDE, EU SOU PAZ, EU SOU HARMONIA, EU SOU AMOR, EU SOU IMPORTANTE, EU SOU BELA, EU SOU SAÚDE, EU SOU EQUILÍBRIO. (caso queira use somente uma dessas frases e não todas, para massificar a interiorização)

6º Passo

- Mantenha-se em paz, você poderá neste momento fazer uma prece, e envolver seus pedidos mais íntimos. Após a prece, comece a mexer vagarosamente seus membros, começando pelas mãos, braços, pernas e pés, sempre vagarosamente, agora abra os olhos e mantenha-se em paz. Continue respirando cadenciadamente e harmonicamente, caso esteja na hora de dormir, beba um copo de água e durma em paz, caso não seja hora de dormir, faça coisas suaves, não veja filmes violentos e leia livros altruístas.

SEJA FELIZ.!
Meu grande Santo António, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, por minha vida, por meus anseios. Ajuda-me a defender dos perigos. Ajuda a afastar de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos e os enganos no amor.

Faz que eu seja realista, confiante, digna(a) e alegre no meu namoro.

Que meu/minha namorado(a), que me agrade, seja trabalhador(a), virtuoso(a), responsável e fiel.

Ajuda-me a encontrar um caminho para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social.

Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas.

Que a traição e o ciúme desmedido se afaste de nossas mentes e corações e o amor assim como a harmonia sempre entre nós prevaleça.

Que os nossos corações busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o crescimento na fé assim como do nosso amor e que este seja infinito e eterno, e que o casamento seja o nosso último destino.

Assim seja.
Meu grande Santo António, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, por minha vida, por meus anseios. Ajuda-me a defender dos perigos. Ajuda a afastar de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos e os enganos no amor.

Faz que eu seja realista, confiante, digna(a) e alegre no meu namoro.

Que meu/minha namorado(a), que me agrade, seja trabalhador(a), virtuoso(a), responsável e fiel.

Ajuda-me a encontrar um caminho para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social.

Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas.

Que a traição e o ciúme desmedido se afaste de nossas mentes e corações e o amor assim como a harmonia sempre entre nós prevaleça.

Que os nossos corações busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o crescimento na fé assim como do nosso amor e que este seja infinito e eterno, e que o casamento seja o nosso último destino.

Assim seja.
Meu grande Santo António, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, por minha vida, por meus anseios. Ajuda-me a defender dos perigos. Ajuda a afastar de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos e os enganos no amor.

Faz que eu seja realista, confiante, digna(a) e alegre no meu namoro.

Que meu/minha namorado(a), que me agrade, seja trabalhador(a), virtuoso(a), responsável e fiel.


Ajuda-me a encontrar um caminho para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social.

Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas.

Que a traição e o ciúme desmedido se afaste de nossas mentes e corações e o amor assim como a harmonia sempre entre nós prevaleça.

Que os nossos corações busquem a mútua compreensão, a comunhão de vida e o crescimento na fé assim como do nosso amor e que este seja infinito e eterno, e que o casamento seja o nosso último destino.

Assim seja.
Exibido: 20.02.2011
Convidado: Divaldo Pereira Franco
Tema: A Transição Planetária
Apresentação: Antonio Coelho Filho


Parte 1



Parte 2

Exibido: 20.02.2011
Convidado: Divaldo Pereira Franco
Tema: A Transição Planetária
Apresentação: Antonio Coelho Filho


Parte 1



Parte 2

Jorge Hessen
jorgehessen.net
Circula pela Internet mensagem atribuída a Frei Beto. Pois bem, “se non e vero, e bene trovato” na essência é possível que o sacerdote tenha dito: “as escrituras registram que Jesus passou a vida fazendo o bem, o mesmo se aplica a Francisco de Paula Cândido Xavier, o mais famoso kardecista brasileiro e um dos autores mais lido do País“. Segundo o frei “nos meios católicos contavam-se horrores a respeito do médium de Uberaba. Espíritas e protestantes eram ‘queimados’ na fogueira dos preconceitos até que o papa João XXIII, nos anos 60, abriu as portas da Igreja Católica ao ecumenismo“. Arremata magistralmente o Frei: “Chico Xavier é cristão na fé e na prática. Famoso, fugiu da ribalta. Poderoso, nunca enriqueceu. Objeto de peregrinações a Uberaba, jamais posou de guru. Quem dera que nós, católicos, em vez de nos inquietar com os mortos que escrevem pela mão de Chico, seguíssemos, com os vivos, seu exemplo de bondade e amor“.
Como se vê, os comentários são atribuídos a um respeitável religioso não-espírita. E, quanto a nós, os espíritas!, como reconhecemos os valores morais de Chico Xavier?
Mais informações clique na imagemRealizando eventos (congressos) em sua homenagem, excluindo dos “banquetes pomposos” os espíritas pobres com fome de conhecimento? Como está o atual projeto espirita brasileiro? Cremos que deva ser repensado as diretrizes das práticas doutrinárias no Brasil.
Para esse escopo consideramos importante trazer para o tema as advertências de Chico Xavier publicadas no livro Encontros No Tempo.
Observaremos a seguir que as palavras do Chico são atuais e ecoarão em nossa consciência doutrinária, convidando-nos a um urgente balanço em torno do Movimento Espírita, cujo objetivo deve ser o de reviver o Cristianismo primitivo em sua simplicidade, e que tem na máxima, “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei“, a sua expressão maior.(1)

E não precisamos fazer um esforço “sobrenatural” para identificar, nas hostes espíritas, um indesejável ranço elitista. Por essa razão Chico alertou: “é preciso fugir da tendência à “elitização” no seio do movimento espírita. É necessário que os dirigentes espíritas, principalmente os ligados aos órgãos unificadores, compreendam e sintam que o Espiritismo veio para o povo e com ele dialogar. É indispensável que estudemos a Doutrina Espírita junto às massas, que amemos a todos os companheiros, mas, sobretudo, aos espíritas mais humildes, social e intelectualmente falando, e deles nos aproximarmos com real espírito de compreensão e fraternidade“.(2)
Muitas lideranças doutrinárias complicam conteúdos que deveriam ser simples. Coincidentemente, o Cristianismo, durante os três primeiros séculos, era, absurdamente diferente do Cristianismo oficializado pelo Estado Romano, no Século V. A chama brilhante, nascida na Galiléia, aos poucos foi esmaecendo, até culminar nas densas brumas medievais. O que se observa no Movimento Espírita atual, é a reedição da desfiguração do projeto inicial, de 1857. Os comprometidos com o princípio unificacionista brasileiro precisam manter cautela para não perderem o foco do Projeto Espírita Codificado por Allan Kardec, engendrando motivos à separatividade entre os adeptos. Recordemos que a alma do Cristianismo puro estava estuante nas cidades de Nazaré, Jericó, Cafarnaum, Betsaida, dentre outras, e era diferente daquele Cristianismo das querelas e intrigas de Jerusalém.
Insistimos no tema, lembrando que a ausência de simplicidade observada principalmente nos “centrões espiritas”, é lamentável, e, se não formos vigilantes, segundo Chico Xavier, “daqui a pouco estaremos em nossas casas espíritas, apenas, falando e explicando o Evangelho de Cristo às pessoas laureadas por títulos acadêmicos ou intelectuais e confrades de posição social mais elevada. Mais do que justo é que evitemos isso (repetiu várias vezes) a “elitização” no Espiritismo, isto é, a formação do “espírito de cúpula”, com evocação de infalibilidade, em nossas organizações“.(3)
Chico repreende-nos fraternalmente quando comenta: “é indispensável manter o Espiritismo qual foi entregue pelos mensageiros divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios“.(4)
Na capital do País há grandes centros onde Kardec é um ilustre desconhecido. São centros que apresentam promessas ilusórias para supostas curas de todos os tipos de “males” físicos e espirituais com as mais estranhas terminologias. Além do que permanecem crescendo em quantidade de frequentadores distantes do conselho sábio de Chico Xavier: “o diálogo entre grupos reduzidos de estudiosos sinceros, apresenta alto índice de rendimento para os companheiros que efetivamente se interessam pela divulgação dos princípios Kardequianos“.(5)
Para os que estão comprometidos no projeto “unificacionista”, evocamos o médium mineiro, que admoestou com energia: “deveríamos refletir em unificação, em termos de família humana, evitando os excessos de consagração das elites culturais na Doutrina Espírita, embora necessitemos sustentá-las e cultivá-las com respeitosa atenção, mas nunca em detrimento dos nossos irmãos em Humanidade, que reclamam amparo, socorro, esclarecimento e rumo. E acrescenta: “Não consigo entender o Espiritismo sem Jesus e sem Allan Kardec para todos, com todos e ao alcance de todos, a fim de que os nossos princípios alcancem os fins a que se propõem“.(6)
Em verdade o Espiritismo sonhado por Kardec era o mesmo Espiritismo que Chico Xavier exemplificou por mais de setenta anos, ou seja, o Espiritismo do Centro Espírita simples, muitas vezes iluminado à luz de lampião; da visita aos necessitados, da distribuição do pão, da “sopa fraterna”, da água fluidificada, do Evangelho no Lar. Sim! O grande desafio da Terceira Revelação deve ser o crescimento, sem perder a simplicidade que a caracteriza como REVELAÇÃO. O evangelho é a frondosa árvore fornecedora dos frutos do amor. Urge entronizar a força da mensagem de Jesus, sem receio dos phd’s espíritas, os kardequiologos de vigília, sem temor das críticas dos espíritas de “gabinete”, dos aventureiros ideológicos que pretendem assumir ou assenhorear as rédeas do Movimento Espírita no Brasil.
O Espiritismo desejável é aquele das origens, o que nos faz lembrar Jesus, ou seja, o Espiritismo Consolador prometido, o Espiritismo em sua feição pura e simples, o Espiritismo do povo (que hoje não pode pagar taxas e ingressar nos Congressos doutrinários), o Espiritismo dos velhos, o Espiritismo das crianças, o Espiritismo da natureza, o Espiritismo “debaixo do abacateiro”. Obrigado, Frei Beto!
Fontes:
(1) Jo 13,34.
(2) Entrevista concedida ao Dr. Jarbas Leone Varanda e publicada no jornal uberabense: “Um encontro fraterno e uma Mensagem aos espíritas brasileiros”). Da obra “Encontros No Tempo” – Entrevistas com o médium Francisco Cândido Xavier, assistido pelo espírito de Emmanuel. Organização e notas: Hércio Marcos Cintra Arantes.
(3) idem.
(4) idem.
(5) Entrevista ao Jornal Unificação, de São Paulo/SP, publicada em sua edição de julho/agosto de 1977, com o título: “Nosso jornal entrevista Chico Xavier”). Da obra “Encontros No Tempo” – Entrevistas com o médium Francisco Cândido Xavier, assistido pelo espírito de Emmanuel. Organização e notas: Hércio Marcos Cintra Arantes.
(6) idem.
Jorge Hessen
jorgehessen.net
Circula pela Internet mensagem atribuída a Frei Beto. Pois bem, “se non e vero, e bene trovato” na essência é possível que o sacerdote tenha dito: “as escrituras registram que Jesus passou a vida fazendo o bem, o mesmo se aplica a Francisco de Paula Cândido Xavier, o mais famoso kardecista brasileiro e um dos autores mais lido do País“. Segundo o frei “nos meios católicos contavam-se horrores a respeito do médium de Uberaba. Espíritas e protestantes eram ‘queimados’ na fogueira dos preconceitos até que o papa João XXIII, nos anos 60, abriu as portas da Igreja Católica ao ecumenismo“. Arremata magistralmente o Frei: “Chico Xavier é cristão na fé e na prática. Famoso, fugiu da ribalta. Poderoso, nunca enriqueceu. Objeto de peregrinações a Uberaba, jamais posou de guru. Quem dera que nós, católicos, em vez de nos inquietar com os mortos que escrevem pela mão de Chico, seguíssemos, com os vivos, seu exemplo de bondade e amor“.
Como se vê, os comentários são atribuídos a um respeitável religioso não-espírita. E, quanto a nós, os espíritas!, como reconhecemos os valores morais de Chico Xavier?
Mais informações clique na imagemRealizando eventos (congressos) em sua homenagem, excluindo dos “banquetes pomposos” os espíritas pobres com fome de conhecimento? Como está o atual projeto espirita brasileiro? Cremos que deva ser repensado as diretrizes das práticas doutrinárias no Brasil.
Para esse escopo consideramos importante trazer para o tema as advertências de Chico Xavier publicadas no livro Encontros No Tempo.
Observaremos a seguir que as palavras do Chico são atuais e ecoarão em nossa consciência doutrinária, convidando-nos a um urgente balanço em torno do Movimento Espírita, cujo objetivo deve ser o de reviver o Cristianismo primitivo em sua simplicidade, e que tem na máxima, “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei“, a sua expressão maior.(1)

E não precisamos fazer um esforço “sobrenatural” para identificar, nas hostes espíritas, um indesejável ranço elitista. Por essa razão Chico alertou: “é preciso fugir da tendência à “elitização” no seio do movimento espírita. É necessário que os dirigentes espíritas, principalmente os ligados aos órgãos unificadores, compreendam e sintam que o Espiritismo veio para o povo e com ele dialogar. É indispensável que estudemos a Doutrina Espírita junto às massas, que amemos a todos os companheiros, mas, sobretudo, aos espíritas mais humildes, social e intelectualmente falando, e deles nos aproximarmos com real espírito de compreensão e fraternidade“.(2)
Muitas lideranças doutrinárias complicam conteúdos que deveriam ser simples. Coincidentemente, o Cristianismo, durante os três primeiros séculos, era, absurdamente diferente do Cristianismo oficializado pelo Estado Romano, no Século V. A chama brilhante, nascida na Galiléia, aos poucos foi esmaecendo, até culminar nas densas brumas medievais. O que se observa no Movimento Espírita atual, é a reedição da desfiguração do projeto inicial, de 1857. Os comprometidos com o princípio unificacionista brasileiro precisam manter cautela para não perderem o foco do Projeto Espírita Codificado por Allan Kardec, engendrando motivos à separatividade entre os adeptos. Recordemos que a alma do Cristianismo puro estava estuante nas cidades de Nazaré, Jericó, Cafarnaum, Betsaida, dentre outras, e era diferente daquele Cristianismo das querelas e intrigas de Jerusalém.
Insistimos no tema, lembrando que a ausência de simplicidade observada principalmente nos “centrões espiritas”, é lamentável, e, se não formos vigilantes, segundo Chico Xavier, “daqui a pouco estaremos em nossas casas espíritas, apenas, falando e explicando o Evangelho de Cristo às pessoas laureadas por títulos acadêmicos ou intelectuais e confrades de posição social mais elevada. Mais do que justo é que evitemos isso (repetiu várias vezes) a “elitização” no Espiritismo, isto é, a formação do “espírito de cúpula”, com evocação de infalibilidade, em nossas organizações“.(3)
Chico repreende-nos fraternalmente quando comenta: “é indispensável manter o Espiritismo qual foi entregue pelos mensageiros divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios“.(4)
Na capital do País há grandes centros onde Kardec é um ilustre desconhecido. São centros que apresentam promessas ilusórias para supostas curas de todos os tipos de “males” físicos e espirituais com as mais estranhas terminologias. Além do que permanecem crescendo em quantidade de frequentadores distantes do conselho sábio de Chico Xavier: “o diálogo entre grupos reduzidos de estudiosos sinceros, apresenta alto índice de rendimento para os companheiros que efetivamente se interessam pela divulgação dos princípios Kardequianos“.(5)
Para os que estão comprometidos no projeto “unificacionista”, evocamos o médium mineiro, que admoestou com energia: “deveríamos refletir em unificação, em termos de família humana, evitando os excessos de consagração das elites culturais na Doutrina Espírita, embora necessitemos sustentá-las e cultivá-las com respeitosa atenção, mas nunca em detrimento dos nossos irmãos em Humanidade, que reclamam amparo, socorro, esclarecimento e rumo. E acrescenta: “Não consigo entender o Espiritismo sem Jesus e sem Allan Kardec para todos, com todos e ao alcance de todos, a fim de que os nossos princípios alcancem os fins a que se propõem“.(6)
Em verdade o Espiritismo sonhado por Kardec era o mesmo Espiritismo que Chico Xavier exemplificou por mais de setenta anos, ou seja, o Espiritismo do Centro Espírita simples, muitas vezes iluminado à luz de lampião; da visita aos necessitados, da distribuição do pão, da “sopa fraterna”, da água fluidificada, do Evangelho no Lar. Sim! O grande desafio da Terceira Revelação deve ser o crescimento, sem perder a simplicidade que a caracteriza como REVELAÇÃO. O evangelho é a frondosa árvore fornecedora dos frutos do amor. Urge entronizar a força da mensagem de Jesus, sem receio dos phd’s espíritas, os kardequiologos de vigília, sem temor das críticas dos espíritas de “gabinete”, dos aventureiros ideológicos que pretendem assumir ou assenhorear as rédeas do Movimento Espírita no Brasil.
O Espiritismo desejável é aquele das origens, o que nos faz lembrar Jesus, ou seja, o Espiritismo Consolador prometido, o Espiritismo em sua feição pura e simples, o Espiritismo do povo (que hoje não pode pagar taxas e ingressar nos Congressos doutrinários), o Espiritismo dos velhos, o Espiritismo das crianças, o Espiritismo da natureza, o Espiritismo “debaixo do abacateiro”. Obrigado, Frei Beto!
Fontes:
(1) Jo 13,34.
(2) Entrevista concedida ao Dr. Jarbas Leone Varanda e publicada no jornal uberabense: “Um encontro fraterno e uma Mensagem aos espíritas brasileiros”). Da obra “Encontros No Tempo” – Entrevistas com o médium Francisco Cândido Xavier, assistido pelo espírito de Emmanuel. Organização e notas: Hércio Marcos Cintra Arantes.
(3) idem.
(4) idem.
(5) Entrevista ao Jornal Unificação, de São Paulo/SP, publicada em sua edição de julho/agosto de 1977, com o título: “Nosso jornal entrevista Chico Xavier”). Da obra “Encontros No Tempo” – Entrevistas com o médium Francisco Cândido Xavier, assistido pelo espírito de Emmanuel. Organização e notas: Hércio Marcos Cintra Arantes.
(6) idem.
Francisco Rebouças
Volta e meia ouvimos em alguns dos muitos meios de comunicação, televisão, rádios, jornais, revistas etc. etc., depoimentos de pessoas que se denominam evangélicos, que dizem que já foram espíritas, e agora por entenderem a verdadeira “palavra de Deus”, se tornaram cristãos, e, por essa razão, estão satisfeitos por que aceitaram Jesus e estão salvos; claro que todos esses meios de comunicação a que nos referimos são defilosofia protestante.
Contam, que no período em que seguiram a filosofia espírita, sofriam muito por serem dominados pelo “Satanás”, que lhes impunham sérios e tormentosos sofrimentos tais como: depressão, desentendimentos familiares, problemas financeiros, e por aí afora, e que ao se tornarem “cristãos”, ou seja, crentes ou protestantes, deixaram os problemas para trás e vivem na abundância, em paz com a família, sem problemas de qualquer ordem.

Como se a Terra fosse um planeta onde isso pudesse se dar dessa forma como eles contam; no entanto, o que vemos, são evangélicos desempregados, doentes, carentes e muitos revoltados, vivenciando as mesmas dificuldades de qualquer outro religioso, por essa razão essa propaganda exibida nos programas dessa natureza não passam de enganosas fictícias e sem fundamento algum, o que leva grande multidão de distraídos que nelas acreditam a não crerem em mais nada depois de comprovarem que as coisas não se dão como são mostradas por falsos profetas que se encontram aos montes no mundo como o nosso.
Graças a Deus, que nós espíritas verdadeiros, ou seja, nós que seguimos a doutrina ensinada pelos Espíritos Superiores, sob a supervisão do Mestre de Nazaré, já dispomos de suficiente entendimento para conviver com esse tipo de difamação, e ao mesmo tempo, certos e convictos dos nossos ideais superiores, nos resta orar por esses nossos irmãos, que se dizendo cristãos, mas que ainda não se dispuseram a seguir os ensinos do Mestre de quem se dizem discípulos.

Nossa doutrina é tão lúcida e lógica, que não se presta ao combate de qualquer outra religião, e jamais se intitula a melhor religião, por saber que não é a religião quem salva o homem, e sim, a sua vivência cristã alicerçada nos princípios ensinados e exemplificados por Jesus, e tão bem explicados pela doutrina espírita que eles tanto combatem, por desconhecimento, interesses escusos e preconceito, sem se darem ao trabalho de verificar o absurdo que cometem de falso testemunho contra seu próximo, como consta dos 10 mandamentos recebidos por Moisés que eles dizem seguir, em detrimento até mesmo do Mestre de Nazaré.
Para reforçar o que acabo de afirmar, podemos ver em O Livro dos Espíritos, a resposta dada pelos Imortais à questão proposta por Kardec sobre o assunto conforme segue:
842Por que indícios se poderá reconhecer, entre todas as doutrinas que alimentam a pretensão de ser a expressão única da verdade, a que tem o direito de se apresentar como tal?
Será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação. Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.” ¹
É justamente por essas e por outras tantas demonstrações de dignidade, de fundamento moral e ético, que a doutrina espírita segue cada dia mais fortalecida e procurada por uma massa grandiosa de descrentes que nos buscam para lhes proporcionar esses ensinos tão claros e tão lúcidos, fazendo-os entender que só há uma Lei a ser seguida por nos, filhos de Deus, a Lei de amor e caridade.
Ex-seguidores de filosofias tidas como cristãs, mas, que em verdade pregam o preconceito e a separação entre os filhos do mesmo Pai, esses irmãos que nos chegam encontram na doutrina espírita a paz interior e a compreensão das Leis eternas e imutáveis que regem o destino da criatura a caminho de seu criador e por isso mesmo, se apaixonam não mais deixando a lógica e a diretriz que a filosofia espírita nos propõe, para seguir uma fé cega, fanática e imposta que acabaram de deixar, tornando-se verdadeiros espíritas, dedicados trabalhadores da Seara de Jesus, por entenderem o quanto tempo desperdiçaram em crenças desprovidas de lógica, onde se dá mais importância à desmoralização e a destruição moral e física dos supostos “adversários” de suas filosofias, perseguindo-os, com todo ódio, calúnia e difamação possível, do que a transformação moral que o indivíduo precisa realizar para alcançar a verdadeira felicidade e a pureza espiritual a que estamos destinados.
Em espiritismo, o lema a ser seguido é “Fora da caridade não há Salvação”, e a caridade é justamente o amor em ação, realizado pelas mãos operosas do seguidor de Jesus, no trabalho de crescimento moral espiritual que todos devemos empreender, independentemente da corrente religiosa que seguimos, ouvindo a sábia interpretação de Jesus quando resumiu todas as Leis e os profetas em simplesmente: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo com a si mesmo“, e para isso, precisamos aprender a respeitar também as escolhas religiosas de todos os que não pensam como nós, pois, não somos os donos da verdade, que pertence unicamente a Deus Pai de todos nós.
1) O Livro dos Espíritos – FEB 76ª edição.